domingo, 8 de abril de 2007

Poema de uma noite ensolarada

Pois é.
Enquanto dormias,
não reparastes no céu
vermelho, faiscante,
depois da chuva, foi
amor nos olhos de quem vê,
refresco num calor de mente urbana
aurora no torpor de amanhecer
desejo na boca de quem ama.

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